tag:blogger.com,1999:blog-6426221824948281522.post7778608001406726204..comments2023-10-08T09:03:32.062-03:00Comments on o auscultador do invisível: Resultado, Olimpíadas - Modalidade: ProposiçãoGuilherme Francohttp://www.blogger.com/profile/09100658629119962005noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6426221824948281522.post-61444652555518474882008-09-16T08:56:00.000-03:002008-09-16T08:56:00.000-03:00Oi, Guilherme!Nunca mais tinha passado por aqui......Oi, Guilherme!<BR/><BR/>Nunca mais tinha passado por aqui... Continuo gostando muito do que leio, embora acabe precisando sempre esconder minhas emoções com adjetivos...<BR/><BR/>Deletei o "engolecarole" e eis meu novíssimo blog. Linka aí entre os teus, já estás linkado por aqui.<BR/><BR/>Boas leituras para todos nós, rs!<BR/><BR/>Um beijo!<BR/><BR/>Carole.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6426221824948281522.post-12291156901598133392008-09-15T17:33:00.000-03:002008-09-15T17:33:00.000-03:00agradeço o espelho.agradeço o espelho.Guilherme Francohttps://www.blogger.com/profile/09100658629119962005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6426221824948281522.post-8286048135466247292008-09-04T08:59:00.000-03:002008-09-04T08:59:00.000-03:00Rilke, se não me engano, sugeria ao jovem poeta qu...Rilke, se não me engano, sugeria ao jovem poeta que se ativesse ao mais difícil; pois é somente ali, na tensão imensurável que isso traz para cada um, que pode-se constituir um início de intimidade consigo mesmo - não o "si mesmo" enquanto suposto "verdadeiro eu", mas, antes, como o 'falso não-eu', isto é, aquele núcleo de intocável solidão que inadvertidamente segue oculta à maioria das pessoas e ao próprio sujeito - mas cuja vitalidade, a crermos em Rilke, consiste em ser a comunhão dos homens em sua forma mais alta. Comunhão de quê? Solidão de quê? O núcleo impossivelmente isolado e solitário do sujeito é também o mais comum, é o genérico em todos, o particular em cada um. É uma região da alma inacessível aos demais, mas que, mesmo estando para além do próprio sujeito enquanto ego singular, põe cada homem em contato um com o outro, na medida em que os aproxima ao revelar-los, todos, como seres a beira de um abismo. Estamos todos na beira de um abismo que se chama vida; a vida mesmo é o mais difícil. "Atenhamo-nos a ela", diz Rilke. E você parece dizer o mesmo, meu caro escritor desconhecido, sempre inclinado sobre questões difíceis e amplas, mas puras, intensas, vivas. Talvez, como o poeta, estejas se aproximando desse núcleo trans-individual que é a própria imagem da vida difícil destinada ao homem, mas com o coração leve; talvez ambos concordem que o homem seja, essencialmente, um equilibrista, e que lhe apraz andar à beira de abismos como à corda bamba.Anonymousnoreply@blogger.com