O tenue horizonte de um plano é quase claro. Meus amigos e eu temos tido um tempo duro Contundindo nossas mentes contra a corrente. Há os velhos lobos e os sórdidos mágicos.
Agora dá para ver, estamos no barco dois a dois Apenas o brio como ferramenta para lidar. Ao que está muito perto é difícil de acostumar-se: O amor pode envergar o barco.
A madeira está cansada; a madeira é velha
E estaremos bem, se o clima aguentar.
Mas, se o clima aguentar, teremos perdido o ponto:
É lá que preciso ir.
De jeito maneira, a construção deste intrincado plano
Foi feito por outra que não a mão maior,
Com um amor que ultrapassa todo o nosso entendimento,
Olhando de perto nossa jornada.
Sim, mas do que se precisa para cruzar a grande divisória?
Parece mais do que toda a coragem que posso manejar
Mas nós temos que ter certas respostas, quando do outro lado:
O prêmio sempre vale a turbulenta navegada
Às vezes eu suplico por espiar em minúcia maior,
Pular para o derradeiro capítulo da história
E espero que isso nos desvie de alguma dor que nos tomou
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